domingo, novembro 21, 2010
Imagem disponível originalmente em:http://notrombone.files.wordpress.com/2007/07/green-tree.jpg
Não se acostumar com a voracidade dos dias. Todo ano é certo: depois de agosto tudo foge num piscar de olhos. De repente, o tempo também vira, e no meio de um calor que se pensava infernal, cai uma chuva santa. Ameniza fora, mas raramente dentro.
Deve passar mais um dia naquela zona estranha entre o que já se sabe "dia" e uma sensação de que "algo" novo vem aí e poderá se-nos renovar, se-nos supreender.
O quê?
É possível?
Sim? Não?
No espaço do impreciso, novamente, navegamos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Em Não se vai sozinho ao paraíso, primeiro romance que integra a trilogia místico-erótica de Állex Leilla — cujo centro são as micro-...
-
... falo agora de my father , Caio Fernando Abreu. O link é pra um ensaio teórico, extraído de um capítulo da minha dissertação de mestrado...
-
Chuva Secreta apresenta 09 contos ligados pela simbologia da chuva, que funciona enquanto espaço para a urgência das descobertas subjetivas...
-
Em Não se vai sozinho ao paraíso, primeiro romance que integra a trilogia místico-erótica de Állex Leilla — cujo centro são as micro-...
Nenhum comentário:
Postar um comentário