domingo, agosto 23, 2009
- Por que não nos matamos quando chove fino, pirracento, quando chove assim pedaços de cinza encobrindo o sol, quando chove domingo sem horizontes, dentro e fora de nós?
- É simples - dirá você, às gargalhadas.
- Se é simples, diga-me logo, please.
Então você responde, dentro de si cada vez mais.
- Não nos matamos.
Ponto final.
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